segunda-feira, 4 de julho de 2011

Poema Incidental


Ó minha amada, minha flor, minha fada
Naquela madrugada a lua iluminava,
A beleza macia da tua pele clara.

Ó minha amada, você me embriagava
Com seu cheiro, o seu mel, sua charla
Esse brilho de mulher apaixonada.

Ó minha amada, minha flor, minha fada
Será que algum dia o teu seio em volúpia
A carne tremula, se rendera aos meus lábios.

Ó minha amada, você irradiava
Como a luz solar do dia...
Sob a manta escura, espessa, estrelada.

Ó minha amada, minha flor, minha fada
Sinto o vinho da tua boca molhada
Entorpecendo meu corpo de olhos cansados...

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