domingo, 1 de janeiro de 2012

Inexistente


Pobre daqueles que se julgam 
tristes, sob a fumaça da melancolia
Inexistente na poesia, onde 
  a brisa profunda e fria 
  Procura espaço na melodia.

Onde mora a lei mora a hipocrisia
De um criador eloquente
Que transforma mentira em sabedoria.

Pobre do profeta, prodígio, irreal
Que transforma água em vinho
E se torna pop star...

Pobre de mim que julgo entender
A verdade absoluta ... Inexistente... Irreal...
Pobre de mim...

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